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20/09/2016
José Goldemberg, 88, que completa um ano à frente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, defende a tese de que os pesquisadores paulistas devem ter a barra de qualidade de seus trabalhos colocada mais no alto Além de trabalharem em um ambiente científico sólido, onde não falta dinheiro, José Goldemberg, 88, presidente da Fapesp, defende a tese de que os pesquisadores paulistas devem ter a barra de qualidade de seus trabalhos colocada mais no alto. O exemplo que usa é inspirado no atleta brasileiro Thiago Braz, 22, ouro na prova de salto com vara na Rio-2016. “Ciência é como competição olímpica mesmo. Tem que ser mais criterioso, apertar mais os parafusos”, afirma Goldemberg, que completa um ano à frente da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) neste mês de setembro. Leia na íntegra: Folha de São Paulo O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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Atualizado por Rosely Vieira de Sousa em 20/09/2016 - 13:09:38
e criado por Rosely Vieira de Sousa em 20/09/2016 - 13:09:38